Numa altura em que se vê muita Fariña na transferência do colombiano James, ou nas comissões de Danilos e Alex Sandros da vida, num tempo em que uma metade de uma Pizzi 6 estações encheu a barriga de muita gente à custa de um pobre Robertazo, surgiu na conceituada revista The Economist um texto cujo subtítulo é
"O guia do vilão para o Futebol"
Não aborda metade do que julgo acontecer, mas é uma boa leitura.
Agradeço-te Fenómeno pelo link. Eu próprio já ando algum tempo para escrever algo sobre este tema... mas sempre que o tento fazer fico com um asno que nem posso.
ResponderEliminarJá agora, olhando para os mercados dos jogadores dos dois grandes de Portugal, será muito distante afirmar que o Porto é uma máquina de lavar dinheiro dos barões da droga de Colômbia e arredores, enquanto o Benfica é a maquina de lavar dos senhores da guerra do leste europeu?
Num país em que a banca vê com bons olhos o investimento de dinheiro manchado de sangue angolano... já não digo nada!
Para lavar o dinheiro em geral não acredito, até porque envolvem montantes muito maiores, mas serve muito bem para distribuir dinheiro. E no caso do Benfica serve para angariar negocio.
EliminarE relação aos bancos o dinheiro nunca teve nem nunca terá cor!