Uma das minhas paixões é a escrita. É uma paixão antiga, mas não tão antiga como a maior e mais duradoura paixão da minha vida: o Sport Lisboa e Benfica. Essa vem (literalmente) de longe, das ruas não pavimentadas dos subúrbios de Castelo Branco, ainda se vivia a madrugada dos anos 90.
Estava eu a acordar para o futebol, quando o Menino D’Ouro foi meter 3 às Ruínas de Alvalade, numa noite de copiosa chuva de Maio de 1994. Na época, já vestia o tamanho de criança do Manto Sagrado, mas naquela noite de Sábado, a minha vida mudara para sempre. Desde então, fui ganhando esta paixão arrebatadora por um clube cuja Mística, cuja História, cuja cor, cujo símbolo, me enche as medidas.
Duas décadas mais tarde, a paixão mantém-se. E hoje, como sempre, precisa de ser materializada, seja com o uso do mais puro vernáculo albicastrense no Piso 3 da Catedral, seja através da escrita. Por isso, a convite de outros grandes benfiquistas, a partir de hoje cruzo neste espaço duas das minhas grandes paixões.
Que haja Benfica.
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